Carmen Cupido
Um diminuto berço me recolhe onde a palavra se elide na matéria, na metáfora, necessária, e leve, a cada um onde se ecoa e resvala (Luiza Neto Jorge)
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Às vezes
(desconheço o autor da imagem mas apelo a quem conheça
porque todo autor merece ver reconhecido o seu trabalho)
Às vezes,
Sinto-me lixo varrido
Para debaixo do tapete
Do amor e da vida...
E dessa inconfortável posição
Mão no peito, dedo na ferida
O meu coração grita alto a aflição
De sentir pulular nas veias
As abrasivas areias
Que me riscam e que me rasgam...
(Carmen Cupido)
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Essa mão (aí) ainda chega ao pescoço, a minha já não chega. Paralisou ali junto ao/com o seio!!
ResponderEliminarDOLOROSO VER ISSO!!!
Com este poema, resta a oração.
Parabéns!!!
Minha querida
ResponderEliminarBelo o teu poema...foi um grito na minha alma...descreveu-me.
Deixo um beijinho
Sonhadora