Querer ter sempre a última palavra
É, às vezes, a derradeira estocada
Qual faísca a cegar o olho, qual mal que a língua lavra
A repentina mas certeira cutilada
Um cavar brechas no fundo do ser
Um não parar até o peito do outro fender
Dar o rasgo vertical definitivo
À imagem feliz
Por não saber calar
O que não se diz!
(Carmen Cupido)
[um sentir profundo,
ResponderEliminarque faz do corpo folha de papel,
quadro onde se faz risco o giz]
um imenso abraço, Amiga Carmen
Leonardo B.